No fundo da mala, culpas gigantescas abafadas com sofrimentos dobrados e separados por cores. Espaços ociosos ocupados com saudades estampadas (para combinar com os biquínis).
No fundo do rio, a mala.
No fundo da alma, a esperança.
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5 comentários:
escreve mais!
A esperança não deixa de ser uma bagagem que vale a pena levarmos conosco.
Um abraço e boa sorte.
Porque há elos que não figuram nas torneiras; têm a esperanças à mania de compressas. Aquelas que, ao alcance das mãos, vesperam a elevação dos olhos e da temperatura esquerda do peito. Linkadus endereçus est, sinhá! bjo
Oiê. Um blog só com microcontos é tudo de bom! Esse fundo de mala tem muita coisa pra contar. bjuuuuuuuuuuuuuuuuuuus
Ukma,
e ai, como vai a vida aí pelo sul? (sai de curitiba há quase dois anos, estou no rio agora)
bom te encontrar nesse espaço aqui ... e melhor ainda ver que continua bem calibrada nos textos curtos
cuide-se
beijo
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