quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Partindo

No fundo da mala, culpas gigantescas abafadas com sofrimentos dobrados e separados por cores. Espaços ociosos ocupados com saudades estampadas (para combinar com os biquínis).

No fundo do rio, a mala.

No fundo da alma, a esperança.

5 comentários:

Gustavo Santiago disse...

escreve mais!

L.S. Alves disse...

A esperança não deixa de ser uma bagagem que vale a pena levarmos conosco.
Um abraço e boa sorte.

Cel Bentin disse...

Porque há elos que não figuram nas torneiras; têm a esperanças à mania de compressas. Aquelas que, ao alcance das mãos, vesperam a elevação dos olhos e da temperatura esquerda do peito. Linkadus endereçus est, sinhá! bjo

Lena Casas Novas disse...

Oiê. Um blog só com microcontos é tudo de bom! Esse fundo de mala tem muita coisa pra contar. bjuuuuuuuuuuuuuuuuuuus

Rodrigo Domit disse...

Ukma,


e ai, como vai a vida aí pelo sul? (sai de curitiba há quase dois anos, estou no rio agora)

bom te encontrar nesse espaço aqui ... e melhor ainda ver que continua bem calibrada nos textos curtos

cuide-se


beijo